Seu pet corre risco com a ingestão de comidas industrializadas?

Olá Petlover, tudo bem com você?

Sabemos que a indústria pet é uma das que mais crescem em nosso país, movimentando e faturando milhões, até mesmo bilhões de reais a cada ano, tornando-a assim, umas das indústrias mais poderosas do mercado.

Por um simples petisco pet, alguns donos de animais de estimação em Minas Gerais e São Paulo, tiveram a vida de seus pets interrompidas por intoxicação por Etilenoglicol.

Já são 9 vítimas e ainda há vários casos em observação. Esta é a mesma intoxicação que aconteceu com a cerveja “Belorizontina”, em 2020.

Mas, poucos sabem o que se passa nessas indústrias, nestas rações e petiscos. Sequer sabemos se há de fato, um controle rígido e de qualidade, e tão pouco sabemos sobre os problemas que existem do outro lado da moeda.

Infelizmente, o problema de intoxicação alimentar em animais é algo que perdura durante muito tempo.

 

Não é de hoje que as indústrias de Alimentação Pet prejudicam os animais visando o Lucro!

 

 

Em 2007, um super recall de rações foi feito nos EUA, por contaminação de um ingrediente altamente tóxico aos animais, chamado “melamina”. Um tipo de fertilizante que foi utilizado na produção de rações, chegando a matar milhares de animais naquele ano.

Dados estes, revelados no documentário “Pet Fooled” lançado na plataforma de streaming Netflix em 2016 e misteriosamente foi retirado do ar em 2019.

Este documentário foi feito com base em estudos e acompanhamento de alguns veterinários e tutores, afim de mostrar alguns pontos importantes da alimentação industrializada que nunca observamos antes.

Seja sincero, alguma vez você já parou pra pensar ou ler sobre os rótulos das rações que você compra para seu pet!? Se contém exatamente aquilo que consta na embalagem?

Acredito que como a maioria, você pega a que seu animal se adaptou melhor, a com nome mais conhecido ou por muitas vezes escolhemos a opção “mais em conta” e não pensando na consequência que pode causar em nosso pequeno amigo.

As rações industrializadas fazem mal ao animal, por muitas vezes não serem aquilo que é exibido no rótulo nutricional e podem conter diversas substâncias tóxicas que afetam o seu pet.

Aqui estão algumas delas:

  • O emprego de pressão e altas temperaturas, juntamente com o processamento industrial violento, pode originar toxinas potencialmente cancerígenas, como “aminas heterocíclicas e acrilamidas”.
  •  Rações à base de milho estão frequentemente contaminadas com toxinas fúngicas (micotoxinas) que têm potencial oncogênico e disruptor endócrino, além de serem hepatotóxicas.
  • As rações industrializadas possuem um baixíssimo teor de umidade (água), em muitos pets (especialmente em gatos) um estado crônico de sub-hidratação que sobrecarrega os rins e coloca em risco a sua saúde urinária do animal.
  • Excesso de grãos, muito amido, milho, trigo e soja: Estes carboidratos, em grande quantidade no organismo, se transformam em açúcar, causando obesidade, diabetes, problemas de circulação sanguínea e infecções crônicas.
  • Conservantes BHA e BHT: pesquisas apontam que o BHT e BHA podem causar danos à saúde, podendo ser cancerígenos, se usados constantemente em uma quantidade muito grande, já que ele induz as modificações no DNA.
  • Estas toxinas levam o animal a ter uma saúde fragilizada como, pelos caindo em excesso, mau hálito exagerado e diversos problemas crônicos.

No documentário exibido na Netflix, uma das maiores críticas das veterinárias entrevistadas, é que os rótulos de ração prometem inúmeras coisas nas quais eles não podem cumprir.

 

USP Desmente Rótulos de Rações para Pets e acha composições que são prejudiciais à Saúde.

 

 

No ano de 2019 foi realizada uma pesquisa pelo Laboratório do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena-USP), em Piracicaba (SP), desmentindo rótulos de diversas rações para pets, ao mostrar que produtos usados são diferentes dos identificados.

A análise conduzida no campus da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP) coletou 82 amostras de rações para cães, de 25 marcas.

Para que chegasse ao resultado, foi utilizado um equipamento que faz a leitura das substâncias que há nos produtos.

Entre as constatações está de que parte dos produtos é feita com carne de frango e milho (como apresentado no documentário “Pet Fooled”), embora indiquem sabores de diferentes carnes para aguçar os paladares dos animais nas refeições, além da promessa de oferta de nutrientes para garantia de equilíbrio.

De acordo com o pesquisador de Cena, Adibe Luiz Abdala Filho: O rótulo pode apresentar um bife suculento ou steak, quando na verdade o que você está encontrando ali é praticamente milho e subproduto da cadeia de frango. Isso, muitas das vezes, não está sendo divulgado na embalagem desses produtos.

No estudo também foram analisadas 52 amostras de 28 marcas que produzem alimentos para gatos. Segundo a pesquisa, a quantidade de carboidrato nesses produtos era acima da recomendada para os felinos.

“Ele é um carnívoro obrigatório, então se a dieta dele passa de 10% de carboidratos, ele pode ter problemas no sistema digestivo, alerta Leonardo Galera, pesquisador do Cena.

 

Mais uma constatação de problemas no ano de 2021, dessa vez foi o de Metais Pesados no meio das rações.

 

 

Em pesquisa realizada pela USP no ano de 2021, avaliou presença de metais pesados acima do recomendado em alimentos para cães e gatos.

Segundo o estudo, as rações secas e os ingredientes de origem animal apresentaram os maiores teores de substâncias tóxicas.

De acordo com os pesquisadores, no Brasil ainda não há clareza quanto aos limites de ingestão de metais pesados considerados seguros para esses animais, diferentemente do que ocorre com seres humanos, cujas dosagens máximas já estão muito bem estabelecidas.

A pesquisa da FMVZ (Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia) analisou amostras de 100 produtos comerciais de 29 fabricantes diferentes, sendo 75 alimentos secos (61 para cães e 14 para gatos) e 25 úmidos (14 para gatos e 11 para cães), e amostras de ingredientes de origem animal: farinhas de vísceras de frango, carne, peixe e pena; além de amostras de ingredientes de origem vegetal: quirera de arroz, milho integral moído, farelo de trigo, de soja e de glúten de milho.

E além de alumínio, cobre, mercúrio, chumbo, urânio, vanádio e zinco, outros elementos foram analisados: antimônio; arsênio; bário; berílio; boro; cádmio; cobalto; cromo; estanho; ferro; níquel e selênio.

 

Como os metais pesados afetam a saúde dos pets?

Uma pesquisa feita com gatos, em 1976, demonstrou que a intoxicação por mercúrioprovoca problemas neurológicos, incluindo convulsões.

Em relação à superexposição ao alumínio, um estudo com cães, realizado 1984, observou que a alta ingestão desse elemento resultou na diminuição aguda e transitória do consumo de alimento pelo animal e concomitante de peso corporal.

Quanto ao cobre, o excesso está relacionado ao maior risco dedesenvolvimento de hepatite crônica associada ao cobre (HCC) em cães de raças predispostas, como labrador retriever e bedlington terrier.

No que diz respeito ao chumbosinais gastrintestinais, desordens neurológicas e efeitos prejudiciais aos rins já foram observados em cães intoxicados com esse metal pesado.

Já o urânio é considerado um dos elementos mais tóxicos encontrados na natureza. Pesquisas feitas com cães, um único estudo realizado demonstrou efeitos prejudiciais aos rins relacionados com o excesso de ingestão de urânio.

vanádio está ligado a poluentes de óleos combustíveis residuais. Em animais, quando consumido em altas quantidades, implica perda de peso, diarreia, redução da fertilidade e atéóbito.

E por fim, o zinco, que sempre esteve associado a importantes funções bioquímicas no organismo, em excesso, pode causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal.

Em cães e gatos, não há trabalhos publicados que tenham investigado os efeitos do consumo excessivo desse elemento em longo prazo de tempo.

 

E se o seu pet consumisse uma substância que é usada para resfriar motores e radiadores de carros?

 

 

 

Em matéria realizada pelo Fantástico no dia 11/09/2022 evidenciou que, exames feitos pela Universidade Federal de Minas Gerais em dois cães com suspeita de contaminação após comerem petiscos caninos, apontaram “cristais nos túbulos renais compatíveis com cristais de oxalato de cálcio”.

De acordo com o especialista em alimentação animal da UFMG Leonardo Bosco de Lara, o etilenoglicol é uma substância tóxica, normalmente usada para resfriar motores ou radiadores de carros. Por isso, não pode ser ingerido.

Ele altera o metabolismo das membranas celulares. São desde sintomas agudos de vômito, diarreia, chegando até os rins, que são os mais afetados. Chegando até a sintomas neurológicos seis dias após a ingestão do etilenoglicol”.

 

A fiscalização dos produtos relacionados a Petfood, infelizmente é falha!

 

 

Infelizmente é falho um processo de fiscalização e também não há uma legislação específica para combater o que poderia, na maioria dos casos, ser considerada uma propaganda enganosa, como petiscos “limpa os dentes”, “mantém o peso saudável”, “alimento natural”, “orgânico” – frases essas, encontradas em 4 de cada 5 marcas de rações presentes no mercado.

Este mercado é auto regulado. Isto é, quer dizer que as normas e procedimentos de fiscalização são criados por entidades privadas, para fazer cumprir as práticas equitativas de mercado e manter padrões éticos nas operações de seus associados.

Enfim, são muitos problemas com uma indústria que parece se preocupar muito mais com lucros do que com a saúde dos nossos cães e gatos.

Mas você deve se perguntar, com estes dados disponíveis, como ainda é possível que os veterinários indiquem rações para tratar os animais?!

A grande maioria deles, teve acesso a essas rações na faculdade e seguiu com a tradição.

Os que são contra, os que optam pela AN (Alimentação Natural), que é o mais ideal e saudável para os pets, tiveram que buscar o conhecimento lá de fora e aqui hoje, batem de frente com um sistema multimilionário que os ofuscam e silenciam de todos os lados.

 

Alimentação Natural pode ser a solução para evitar problemas de contaminação do seu Pet.

 

 

A verdade é que cães e gatos precisam receber diariamente todos os nutrientes essenciais à saúde, tais como os aminoácidos, ácidos graxos, vitaminas e minerais.

Esses nutrientes fazem parte do organismo do animal e são encontrados em diferentes tipos de alimentos como carnes, vegetais, legumes e frutas, considerados excelentes opções de dieta balanceada, nutritiva e saudável para cães e gatos.

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